Desgoverno entra em parafuso e se depara com pressão de servidores, greves e entrega de cargos
21 janeiro, 2024
Situação caótica no governo Lula. A desordem é generalizada. Notadamente, o país está sem comando. Sem reajuste proposto para 2024, servidores do Executivo federal seguem pressionando o governo por uma mudança de posição.
Além de paralisações já iniciadas por algumas categorias, greves incluindo um movimento grevista geral estão no radar. A insatisfação também envolve a entrega de cargos de chefia e coordenação e até mesmo um pedido de revisão do Concurso Nacional Unificado (CNU).
Greves já acontecem em carreiras como agentes de órgãos ambientais, funcionários do Banco Central (BC), auditores-fiscais da Receita Federal e agentes de fiscalização sanitária. As universidades também avaliam um movimento grevista no primeiro semestre letivo de 2024.
Já na última sexta-feira (19/1), os coordenadores de Aprendizagem do Ministério do Trabalho e Emprego de 23 estados entregaram cargos de chefia e coordenação. Caso não haja devolutivas por parte do governo aos pleitos dos auditores-fiscais do Trabalho, o movimento de entrega de cargos tende a evoluir para uma paralisação completa das atividades, comprometendo fiscalizações em curso.
“No caso dos auditores-fiscais da Receita, em greve desde novembro, há promessa de uma paralisação em portos e aeroportos de São Paulo e da Bahia na próxima semana”
Os fiscais anunciaram que não realizarão o desembaraço de cargas entre os dias 22 e 26 de janeiro, no Aeroporto de Viracopos, no Porto de Santos, na Alfândega de Salvador (a partir do dia 23) e no Aeroporto de Guarulhos. Durante o período, haverá nos locais somente as liberações de cargas perecíveis, vivas, perigosas, medicamentos e alimentos. Impossível saber onde isso vai dar.
Por: Jornal da Cidade
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