As primeiras águas das nascentes recuperadas já estão fluindo em direção ao rio Palmeira
15 julho, 2024
O trabalho feito pela administração “Gestão e Trabalho” em recupera as nascentes, será o “Divisor de Águas” ao velho rio Palmeira.
Contrariando as ações das gestões que antecederam o seu mandato, o prefeito Weliton Campos (PL) assumiu o desafio de recuperar a bacia hidrográfica do rio Palmeira, em um trabalho impar de fazer a recuperação de 210 nascentes catalogadas dentro do projeto Renascer das Águas.
Com a parceria do Governo do Estado e outros órgãos coadjuvantes (MP, Sedam), a administração “Gestão e Trabalho” literalmente colocou a “Mão na Massa” e saiu a campo para executar o trabalho nas primeiras nascentes na Linha 15.
A resiliência e a dedicação das equipes envolvidas nessa missão de salvar o velho Rio Palmeiras começam a dar os primeiros resultados positivos.
Esta semana vídeos de proprietários de áreas rurais aonde foi implantado o programa mostraram a água fluindo para o rio Palmeira.
As nascentes recuperadas e protegidas em consórcio com a natureza começaram a brotar suas primeiras águas límpidas, enchendo os pequenos reservatórios e dando a vazão pela drenagem para escorrerem livres em direção ao leito intermitente do rio Palmeira.
Essas notícias de que as água das nascentes estão descendo para o rio fazem renascer as esperanças para a solução de um problema anunciado e, que se confirmou em 2023 ao deixar a população de Espigão do Oeste sem o fornecimento de água tratada em suas residências.
Parabéns a todos os envolvidos na execução do programa Renascer das Águas por esse trabalho ambiental sem procedentes no município. Parabéns a administração Gestão e Trabalho que ao contrário dos antecessores não se omitiu da seriedade do problema.
Com determinação o prefeito Weliton buscou as parcerias, pessoas com conhecimento técnico e encampou o projeto Renascer das Águas que saiu do papel e foi a campo e hoje colhe os primeiros resultados desse programa que doravante chamaremos de o “Renascer do Rio Palmeira”.
Por: Luizinho Carvalho/Jornalista e Sociólogo
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